À 23:01h
Não querendo perder as sensações que me tomam, escrevo.
Rio sozinho com minhas lembranças de ontem: Fugi, menti, me diverti com o proibido ato de escolher meus segredos pra mim. Contei estórias pela metade para guardar a verdade dentro da caixa de lembranças. E foi muito bom escrever com atos novas experiências.
Sobre o que vem depois daquele beijo, daquele abraço (e que braços!), não sei, só sei que deitei no seu peito e fiquei. E se a hora passou, ou voou, para mim, ali, o tempo parou.
E ele pensava que me vencia, mas se perdia na vaidade de me ter tão perto, tão certo como dois e dois. Mas no teu jogo de paciência eu coloquei cartas marcadas: Meu cheiro ficou em ti, assim como o seu está em mim!
Orgulhas-te do que me destes, das doces sensações que no meu corpo escrevestes? Deves sorrir agora por que é hora de lembrares-se de mim, e então perceberes que estou ainda deitada em ti.
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