As águas deste rio correm em direção ao mar....
Quando uma grande mudança se aproxima, se achega também a nós o sofrimento. Não existe mudança sem sofrimento, porque somos naturalmente acomodados as situações que nos rodeiam e para mudar precisamos escolher deixar as seguranças e seguir em frente. A própria escolha requer uma dose de dor, porque toda escolha nos pede renúncias, e isso é física, aquela lei de Nilton em que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar, ou seja, precisamos escolher ter, mas também deixar!
Neste fim de semana, senti os ares mudando e o rio entrando em preamar. A inauguração de um tempo de escolhas anuncia tempestades, mas como boa marinheira, eu não tenho medos delas, porque a chuva remexe a água, e além da dor, também me traz tesouros escondidos no fundo do mar.
Hoje minhas necessidades são tantas e tão claras pra mim que me obrigo a correr atrás desta tempestade, de querer que ela venha e me tragam as mudanças. Eu anseio pelo novo como quem anseia por oxigênio. Este pequeno rio que sou, procura a foz, porque deseja jogar-se no mar e perder-se no novo mundo.
Neste fim de semana, senti os ares mudando e o rio entrando em preamar. A inauguração de um tempo de escolhas anuncia tempestades, mas como boa marinheira, eu não tenho medos delas, porque a chuva remexe a água, e além da dor, também me traz tesouros escondidos no fundo do mar.
Hoje minhas necessidades são tantas e tão claras pra mim que me obrigo a correr atrás desta tempestade, de querer que ela venha e me tragam as mudanças. Eu anseio pelo novo como quem anseia por oxigênio. Este pequeno rio que sou, procura a foz, porque deseja jogar-se no mar e perder-se no novo mundo.
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