...a água do rio que deságua no mar, nunca mais será a mesma
Quando comecei esta viagem, a decisão foi observar os acontecimentos daqui para frente, deixando as coisas antigas passarem. Mas, já nesta primeira madrugada dentro do meu pequeno observatório, acabei por me deparar com a condição de que somos quem somos pelas escolhas que fizemos no passado. O alivio foi que, quando precisei encarar as consequências de uma escolha, em especial, vi que havia decidido pelo caminho certo. Se eu tivesse me deixando levar pelo impulso semana passada, hoje estaria com vergonha de mim, e não existe nada que pague a satisfação de andar de cabeça erguida.
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